
A velha guerra do Bem contra o Mal persiste também no ambiente profissional. A forma é menos dramática que em outros ambientes, mas existe uma dúvida recorrente , plantada pelo “anjinho e pelo diabinho” na mente do gestor.

Voltando ao assunto inicial, é assim que surge a dúvida: Emoção ou Razão?
Quando focado no lado racional, o líder privilegia a imparcialidade, a lógica e a serenidade. Encontrar soluções é uma tarefa que flui com facilidade. Esse tipo de gestor costuma criar um pacote de estratégias para gerar o resultado de sua equipe, tornando essa tarefa mais fácil. Por outro lado, a “Rádio Peão” apelida quase sempre esse chefe de carrasco, pois ele separa suas relações ao ponto de curtir um happy hour com um subordinado `a noite e demití-lo no outro dia pela manhã. Muitas vezes existe a dificuldade de entender o motivo pelo qual sua equipe não seguem certas orientações, simplesmente por não observar o lado subjetivo dos liderados.

Todos os contrapontos explicitados, sinto-me agora na obrigação de ressaltar a importância que a motivação teve para o sucesso das contratações que fiz. Certa vez coordenei um processo seletivo que com 550 candidatos. Com a intenção de avaliar o sucesso das contratações, fizemos avaliações posteriores. Comparamos os motivos que nos levaram a contratar cada funcionário em questão e o motivo que nos levava a manter aquele profissional na Cia. Depois, relacionamos essa comparação com o resultado efetivo do colaborador. Resumindo: as contratações mais certas foram as dos funcionários mais motivados. Estes se mantiveram na empresa e alcançaram as melhores performances. No aspecto positivo, a motivação de funcionários pode representar uma das últimas fronteiras para a alavancagem organizacional (NELSON, 1999).
A conclusão dessa questão e outros argumentos interessantes, você pode conferir na apresentação que foi anexada.
Workshop Final
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Sucesso!
Juntos somos mais!
Parabéns pelo blog!
ResponderExcluirÉ uma referência. Muito Bom!